O Educativo da Fundação Bienal de São Paulo, em parceria com a UNIFESP, tem o prazer de lhe convidar para o Encontro de Formação em Arte Contemporânea. O Encontro sobre Arte Contemporânea tem como principal objetivo promover uma reflexão sobre contemporaneidade e os caminhos da arte contemporânea. O encontro apresenta os conceitos e artistas da exposição Em Nome dos Artistas e é uma oportunidade de se debater questões sobre o ensino da arte. Organização: Profa. Dra. Betania Libanio Dantas de Araujo Quando: Segunda-feira, 12 de setembro, das 14h às 17h. Inscrição: |
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
[12 / set] Encontro de Formação em Arte Contemporânea
Projeto de lei prevê punição para estudantes que descumprirem código de ética da escola
Fonte: Rádio Câmara Projeto em análise na Câmara (PL 267/11) modifica o Estatuto da Criança e do Adolescente, incluindo um artigo que impõe aos estudantes o dever de observar os códigos de ética e de conduta da escola que frequentam, e respeitar a autoridade intelectual e moral dos seus professores. Em caso de descumprimento, o estudante poderá ser suspenso e, caso volte a cometer a infração, pode ser encaminhado ao juiz competente para analisar o caso. A proposta foi apresentada pela deputada Cida Borghetti, do PP do Paraná. De acordo com a autora, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras, os casos de violência contra professores aumentam assustadoramente, tendo inclusive registros de assassinatos. Na opinião da deputada Cida Borghetti, os adolescentes são agressivos na escola, como um reflexo do que sofrem ou vivem em casa. Para a parlamentar, o projeto pode servir para identificar e ajudar esses jovens, que são uma minoria entre os estudantes. "A minoria vai para promover a baderna, promover a desordem e a agressão moral e física para com os seus mestres. A nossa intenção é ajudar, inclusive, esse adolescente, essa criança. Identificar se ele tem problemas na sua própria residência, problemas familiares, ou [se] ele sofre agressão, ou usa drogas, ou ele sofreu violência ou abuso muitas vezes, e ele acaba descontando nas pessoas mais próximas." Por outro lado, a consultora pedagógica Madza Ednir, que também é autora do livro "Conflitos na Escola: Modo de transformar", critica o projeto. De acordo com Madza Ednir, esse tipo de medida pode agravar a violência nas escolas. Na opinião da especialista, uma pessoa - seja ela criança, adulto ou idoso - não assume responsabilidade por algo errado que tenha feito quando é punida, e sim quando ela toma consciência do mal que causou e se propõe a reparar esse mal. "A conclusão a que todos os pesquisadores chegam é que a principal causa das violências nas escolas e do comportamento agressivo desses adolescentes, desses jovens em relação à instituição escolar é a falta de conexão que existe na escola entre professores e alunos, entre alunos e alunos, entre gestores e professores." De acordo com Madza Ednir, para reduzir esse tipo de problema nas escolas, é preciso investir e criar laços mais fortes entre os participantes da equipe escolar e os pais dos estudantes. Depois de ser votado na Comissão de Seguridade, o projeto vai ser encaminhado às comissões de Educação e de Constituição e Justiça. Daí, o texto segue direto para o Senado, a não ser que seja apresentado pedido para que seja votado pelo Plenário da Câmara. De Brasília, Renata Tôrres sexta-feira, 2 de setembro de 2011 |
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
[11 a 14 / nov] II Seminário Internacional "A Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros supostos transtornos"
II Seminário Internacional
"A Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros supostos transtornos"
Novas capturas, antigos diagnósticos na "Era dos Transtornos"
"A Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros supostos transtornos"
Novas capturas, antigos diagnósticos na "Era dos Transtornos"
De 11 a 14 de novembro de 2011
Entrada gratuita
Entrada gratuita
Objetivos:
* Divulgar e discutir controvérsias científicas acerca do diagnóstico e tratamento de supostos transtornos de aprendizagem, tendo como pano de fundo a crítica à medicalização da sociedade.
* Ampliar o debate sobre interesses econômicos e políticos subjacentes ao incremento da medicalização da educação e da sociedade.
* Promover reflexões e discussões sobre políticas públicas de saúde e de educação de cunho medicalizante, visando a formulação de políticas embasadas em concepções de ser humano e de sociedade que contemplem a diversidade e a singularidade.
* Subsidiar a atuação do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, nacional e internacionalmente.
Local:
UNIP - Campus Paraíso
Rua Vergueiro, 1211 - Paraíso
São Paulo/SP - Brasil
Informações e inscrições:
Tel.: (11) 3061-9494, ramais 111, 130, 137 e 317
E-mail: eventos02@crpsp.org.br
Site: http://www.crpsp.org.br/seminariomedicalizacao/inscricoes.aspx
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Resultado da Assembleia de 06/09
Nesta véspera de feriado os estudantes da UNIFESP compareceram em peso à assembleia estudantil para ratificarem a decisão já tomada em outra assembleia de que são contra uma greve neste momento.
A Assembleia começou com a leitura de diversos informes: greve dos funcionários, a paralisação desta semana, a conversa com o diretor acadêmico na noite anterior, a falta do reitor à discussão no campus, a decisão coletiva dos estudantes de letras sobre não aderir à paralisação, etc. Em seguida abriu-se o microfone para os inscritos fazerem suas considerações e realizarem propostas. Uma das principais reclamações realizadas pelos estudantes foi sobre a construção do prédio novo, pois o prazo de início das obras dado pela reitoria no ano passado já se esgotou e a obra ainda está em processo licitatório. Outro ponto comum das falas de muitos estudantes foi a forma arbitrária como um grupo de estudantes estaria tentando iniciar uma greve.
Após um pequeno recesso a mesa deu início ao processo de votações.
Pós e contras tiveram dois minutos para argumentarem sobre a proposta mais esperada da noite e em sequência os estudantes em peso votaram contra a greve, dispensando a necessidade de contagem dos votos. O mesmo se deu com a ocupação da diretoria acadêmica.
Em seguida foram votadas outras pautas, uma das questões mais importantes foi a definição de quórum mínimo de 10%(-+250) dos estudantes do campus para constituir uma assembleia legítima, para evitar que assembleias esvaziadas, como a da semana passada, tenham força para propor paralisações, greves, etc. Tal ponto causou polêmica, pois ao mesmo tempo que cria uma garantia que o mecanismo de assembleia não será utilizado de forma celerada, cria a possibilidade que se esvazie uma assembleia na hora de uma votação, para impedir que algo indesejado por aqueles que se retiram, seja aprovado.
Outra questão colocada em votação foi a utilização de urnas, a maioria dos estudantes foi contra, demonstrando que consideram a assembleia estudantil um espaço importante para o debate e a utilização de urnas poderia levar a uma situação em que as pessoas votem sem ouvir os pós e contras.
A Assembleia começou com a leitura de diversos informes: greve dos funcionários, a paralisação desta semana, a conversa com o diretor acadêmico na noite anterior, a falta do reitor à discussão no campus, a decisão coletiva dos estudantes de letras sobre não aderir à paralisação, etc. Em seguida abriu-se o microfone para os inscritos fazerem suas considerações e realizarem propostas. Uma das principais reclamações realizadas pelos estudantes foi sobre a construção do prédio novo, pois o prazo de início das obras dado pela reitoria no ano passado já se esgotou e a obra ainda está em processo licitatório. Outro ponto comum das falas de muitos estudantes foi a forma arbitrária como um grupo de estudantes estaria tentando iniciar uma greve.
Após um pequeno recesso a mesa deu início ao processo de votações.
Pós e contras tiveram dois minutos para argumentarem sobre a proposta mais esperada da noite e em sequência os estudantes em peso votaram contra a greve, dispensando a necessidade de contagem dos votos. O mesmo se deu com a ocupação da diretoria acadêmica.
Em seguida foram votadas outras pautas, uma das questões mais importantes foi a definição de quórum mínimo de 10%(-+250) dos estudantes do campus para constituir uma assembleia legítima, para evitar que assembleias esvaziadas, como a da semana passada, tenham força para propor paralisações, greves, etc. Tal ponto causou polêmica, pois ao mesmo tempo que cria uma garantia que o mecanismo de assembleia não será utilizado de forma celerada, cria a possibilidade que se esvazie uma assembleia na hora de uma votação, para impedir que algo indesejado por aqueles que se retiram, seja aprovado.
Outra questão colocada em votação foi a utilização de urnas, a maioria dos estudantes foi contra, demonstrando que consideram a assembleia estudantil um espaço importante para o debate e a utilização de urnas poderia levar a uma situação em que as pessoas votem sem ouvir os pós e contras.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
[05/09] Hoje reunião com Diretor e Pró-Reitores, às 18h30
Fonte: Mobiliza UNIFESP
COMUNICADO URGENTE A TODOS ESTUDANTES E SERVIDORES DO CAMPUS GUARULHOS
COMUNICADO URGENTE A TODOS ESTUDANTES E SERVIDORES DO CAMPUS GUARULHOS
Nesta 2af, dia 05 de setembro, o Diretor Acadêmico e Pró-Reitores virão ao campus em detrimento da convocação do Reitor para vir na 3af, para negociar a pauta de reivindicações do movimento – que será elaborada nesta 2af [hoje].
Não se faz desnecessário salientar que nossa programação foi publicada nos blog’s e redes sociais desde 6af; e a antecipação da reunião é uma forma de tentar quebrar o movimento.
Contudo, devemos nos organizarmos para essa reunião, como preparação da reunião de negociação com a Reitoria e Diretoria.
Chamem todos estudantes para esta reunião, que será às 18h30
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